Taynah Farah
Psicóloga
CRP 06/174834
Suporte Emocional para Brasileiros no Exterior!
Sobre mim
Taynah Farah é psicóloga formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo.
Pós-graduanda em luto pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Por que fazer Terapia Online?
A terapia proporciona um espaço seguro para explorar seus pensamentos, sentimentos e experiências, promovendo uma compreensão mais profunda de si mesmo.
Autoconhecimento:
Ao trabalhar com um psicoterapeuta, você pode identificar e desafiar crenças negativas sobre si mesmo, promovendo maior autoaceitação e confiança.
Melhora da autoestima:
O processo terapêutico ajuda a identificar suas necessidades emocionais e a desenvolver habilidades para se colocar como prioridade em sua própria vida, sem culpa ou autossabotagem.
Priorização pessoal:
Melhora da ansiedade e outros transtornos mentais:
A terapia oferece estratégias eficazes para gerenciar sintomas de ansiedade, depressão e outros transtornos mentais.
Através da terapia, você aprende a reconhecer seus próprios limites e a comunicá-los de forma assertiva, promovendo relacionamentos mais saudáveis e equilibrados.
Estabelecimento de limites saudáveis:
Crescimento emocional:
Ao aprender a reconhecer e regular suas emoções, você desenvolve resiliência emocional e melhora sua capacidade de lidar com desafios da vida de forma saudável e construtiva.
Motivos para agendar terapia online com nossa psicóloga pós-graduanda em luto:
Descubra uma abordagem empática e especializada em terapia de luto, adaptada às suas necessidades. Taynah Farah é uma psicóloga com um profundo conhecimento sobre a complexidade do processo de luto e das emoções associadas a viver longe de casa. Com a experiência de viver na Austrália e foco em atender brasileiros que residem no exterior, ela combina sensibilidade cultural com uma compreensão profunda dos desafios de morar em outro país e ao enfrentar o luto.
alguns tipos de lutos:
o brasileiro que mora no exterior enfrenta vários lutos:
Quando procurar ajuda profissional?
Quando estiver tendo conflito em suas relações, amizades, família, relacionamento amoroso e consigo mesmo.
Quando você percebe que não está conseguindo dar conta de suas próprias emoções.
Quando estiver tendo muitas crises de ansiedade, quando você sentir sintomas de depressão e ou sentir angustiado.
Quando desejar se autoconhecer, conhecer suas potencialidades e adquirir maturidade emocional.
ENTREVISTA INICIAL GRATUITA
Agende sua primeira consulta e comece sua jornada de transformação, guiada por uma psicóloga comprometida em apoiar seu crescimento emocional e ajudá-lo a encontrar paz e aceitação durante o processo de luto. Estou aqui para você, onde quer que esteja no mundo.
artigos escritos pela psicóloga
Passar pelo Luto
Saiba como Ajudar uma Criança a
À medida em que o indivíduo envelhece se torna cada vez mais difícil falar sobre a morte. Mas, quando criança, essa resistência não existe. O que acontece, na maioria das vezes, é que a contrariedade do adulto em tocar no assunto acaba sendo transferida para a criança. E, consequentemente, o adulto transfere também sua dificuldade em reconhecer a própria finitude e em lidar com o luto.
O luto pode ser definido como a reação à perda de uma pessoa amada ou, entre tantos, o término de um relacionamento, o falecimento de um animal de estimação, um brinquedo quebrado ou perdido na infância. Essa resistência em falar e pensar sobre a morte é uma tentativa de negá-la e evitá-la. Porém, o indicado é enfrentar e elaborar o processo de luto para vivenciá-lo de uma maneira mais saudável, ainda que seja doloroso.
A maneira como a pessoa inicia a formação de vínculo na infância faz com que carregue essa habilidade para a vida adulta e para as relações que virão a ser significativas. O modo como se forma o vínculo revela se um indivíduo tem mais facilidade ou dificuldade para se relacionar, para lidar com um rompimento de vínculo e, consequentemente, atravessar seu luto. É importante mostrar para a criança que a morte é um fato natural da vida. A melhor maneira de compreender isso é não esconder a morte da criança.
Não busque meias-palavras, fale que a pessoa querida morreu/faleceu. A criança não vai ficar com medo, isso ocorre somente se o adulto transmitir esse medo para ela. Se o adulto falar sobre a morte como um fato da vida, ela vai entender bem. Até pode dizer que “virou estrelinha” ou que “foi para o céu”, mas deve falar que morreu. A criança precisa entender que para virar estrelinha tem que morrer, que não vai mais voltar e que existe uma mudança de estado entre o estar vivo e o estar morto.
As crianças podem perguntar para os pais se eles vão morrer e o adulto pode responder que sim, mas não agora. Apesar de ser importante falar com naturalidade, deve-se falar com respeito e esperar o tempo da criança. É importante falar, mas não despejar a informação. Deve-se responder somente a pergunta que ela fizer e esperar. Não desenvolver o assunto porque pode ser assustador para ela porque a criança ter a noção completa do conceito de morte significa que ela vai compreender que também vai morrer.
A morte é desorganizadora para os indivíduos; e os rituais/velórios/enterros têm esse caráter organizador. Existe um roteiro de como devem funcionar, as pessoas sabem do que se trata e eles ocorrem de maneira previsível. Além disso, têm o sentido de retratar quem foi a pessoa falecida, aproximar e reunir as pessoas enlutadas para que elas possam manifestar seus sentimentos e se despedir da pessoa perdida.
Por isso, pode ser importante levar a criança ao funeral para que ela saiba do que se trata. Escolha um momento mais tranquilo e fique pouco tempo, sempre preservando a criança de momentos mais dramáticos, como o fechamento do caixão. Naturalmente, as crianças costumam fazer perguntas para entender o que é aquilo. Muitas vezes, elas fazem perguntas técnicas, como, por exemplo, quando a criança sabe que vai tampar o caixão, ela pode falar “mas ele não vai respirar”, e o adulto pode responder que quando se morre não é preciso respirar.
Dizer isso já responde à pergunta e explica à criança que tem uma mudança de estado, do estar vivo para o estar morto. Evitar falar sobre o assunto não ajuda a criança a passar pelo processo do luto de uma maneira saudável. Se o adulto não explicar e orientar a criança, ela não aprenderá. É necessário, contudo, ser honesto com a criança e respeitar o tempo dela.
Taynah Farah, Psicóloga
Pais Idosos
Acolhendo
O avanço da Medicina e a adoção de hábitos de vida mais saudáveis têm proporcionado um aumento na expectativa de vida dos brasileiros. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2021 destacam que o número de idosos no Brasil chegou a 31,2 milhões e a previsão de estudos sobre envelhecimento da Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que a população idosa deve triplicar no país até 2050. Nesta fase da vida, em que o corpo fica mais frágil, idosos podem precisar do suporte de sua rede familiar, especialmente de filhos e netos, e/ou de cuidadores para auxiliar na gestão de medicamentos, acompanhar a realização de consultas e exames e cuidados com a dieta. Dependendo das restrições físicas, é fundamental que a casa onde eles vivem passe por adaptações, como rampas de acesso, barras de proteção e cuidados com objetos que possam ocasionar tropeços e quedas. Mas, muito além disto, o suporte emocional aos pais idosos pode ser o grande diferencial para um envelhecimento saudável. Um ambiente afetivo, que permita a troca de experiências, é um dos pilares para o relacionamento equilibrado entre filhos e pais, quando estes chegam na terceira idade. Dedicar tempo para compartilhar momentos agradáveis, ouvir e contar histórias, ajuda na memória e socialização. A psicóloga Taynah Farah, do Núcleo de Atenção à Saúde da Unimed em Passos, relembra que este cuidado deve estar presente em todos os aspectos deste relacionamento, inclusive na
divisão de cuidados com os idosos entre os filhos, demais parentes ou na decisão de contar com um suporte de cuidadores em instituições ou mesmo na casa onde a pessoa vive. “ É importante ter o diálogo aberto e claro entre todos os irmãos e se os pais estiverem lúcidos também devem participar das tomadas de decisão. Comunicar e sinalizar sempre o que fizer em relação aos pais, mesmo situações cotidianas como levar para realizar exames. Dividir as tarefas é primordial para a boa relação entre os irmãos, pois é muito comum alguns filhos serem superprotetores, não dar abertura para os outros e ficar ressentido porque o outro não ajuda. A parte financeira deve ser discutida abertamente e isto pode ser negociado diferente para cada família. Nem sempre os pais têm condições financeiras para custear os tratamentos, cuidadores e instituições. Então a divisão financeira para os filhos deve ser feita e, neste momento, é importante considerar que nem sempre é possível realizar a divisão de maneira igualitária. Alguns podem ajudar mais financeiramente e outros podem ajudar mais com disposição de tempo. É importante ter responsabilidade afetiva, se manter presente, desenvolver competência emocional e pedir ajuda. Nem sempre o diálogo acontece de forma tranquila e podem ser gerados conflitos. Neste caso, é importante buscar um profissional para ajudar como um psicólogo, assistente social ou médico geriatra”, orienta Taynah Farah.
CUIDANDO DE QUEM CUIDA
Mesmo com muito amor e vontade de ajudar, no entanto, cuidar de um idoso traz responsabilidades que afetam o físico e o psicológico. Além das demandas que o cuidar acarreta, ver alguém que se ama envelhecer pode trazer grande sofrimento psíquico por fazer parte deste processo assistir o declínio físico e/ou psicológico dos pais, por vezes perdendo a autonomia e a capacidade de realizar tarefas diárias.
“Para ajudar nesse processo, o acompanhamento com um psicólogo é importante para evitar gerar uma depressão, ansiedade ou síndrome do pânico. Com a psicoterapia, o filho pode aprender a administrar o tempo para si mesmo e para o outro e a conviver com o processo de envelhecimento dos pais, conseguindo, dessa forma, ter mais saúde física e emocional para cuidar do idoso”, acrescenta Taynah.
RESPEITO À PRIVACIDADE
À medida que os pais envelhecem e manifestam sinais de desgaste físico e/ou mental, é comum que os filhos passem a querer ter um controle total sobre as decisões deles, fazendo com que percam a autonomia, privacidade e autoestima. Para a psicóloga, é imprescindível aceitar as características da personalidade dos pais e os limites para agir na vida do outro, especialmente quando os idosos ainda mantém um nível de consciência física e mental que permita a eles tomar decisões sem comprometer a própria saúde. “ Os filhos precisam ter a consciência de que os pais têm a sua própria experiência e seus próprios desejos a serem respeitados. Muitas vezes, esta fase da vida está associada à aposentadoria e à diminuição da autonomia física, o que pode trazer
impactos negativos para a saúde mental e autoestima. É recomendado realizar atividades que promovam a autoestima, o sentimento de utilidade e de pertencimento. Os filhos podem ajudar oferecendo e incentivando a participação em atividades que tenham a ver com os gostos pessoais de cada pessoa como aula de música, artesanato, canto, caminhada, jogos de tabuleiro, entre outras. A participação social promove o sentimento de pertencimento, cria laços e conexões que estão associados à diminuição da depressão, ansiedade, sofrimento psíquico, uma melhor função cognitiva, melhor mobilidade e desempenho em atividades físicas, diminuem a incidência de demência e fragilidade e diminui a taxa de mortalidade”.
TEMPO DE QUALIDADE
Muitas vezes, os filhos de pais idosos estão em momentos de vida que demandam muita energia para lidar com a própria rotina, seja na administração de suas famílias, investindo no crescimento profissional ou mesmo morando em cidades diferentes das dos pais. Neste cenário, é comum se perguntar como gerar esta conexão familiar tão importante para o envelhecer saudável. Taynah Farah explica que, mais do que ter muitas horas dedicadas à convivência com os pais idosos, é o tempo dedicado com atenção plena e afeto que faz a diferença, mesmo que, pela rotina, os filhos não possam estar disponíveis aos pais por um longo período. “Para aproveitar melhor o tempo com os pais neste contexto é importante administrar bem a rotina para ter um tempo de qualidade com entes queridos. Dependendo da idade e da situação de saúde do idoso, pode ser que ele consiga fazer diversos tipos de atividades que promovam um tempo de qualidade, como uma caminhada juntos, jogos de tabuleiro ou cartas, assistir filmes, ter boas conversas e uma companhia com conexão verdadeira”.
A psicóloga Taynah Farah explica que os filhos podem contribuir para a saúde mental dos pais idosos incentivando a participação em atividades que estimulem o convívio social
Taynah Farah, Psicóloga
O DESAFIO DAS DOENÇAS DEMENCIAIS
Doenças como demência de Alzheimer, demência vascular e demência por Corpos De Lewy, podem se manifestar principalmente a partir de 65 anos, e apresentam, como principal sintoma comum, o deficit de memória recente, comprometendo as habilidades sociais e cognitivas no dia a dia. Tal situação pode comprometer significativamente o relacionamento entre o idoso e o cuidador.
Redes Sociais
A Cultura do Cancelamento e a Intolerância nas
A cultura do cancelamento é um movimento que incentiva as pessoas a parar de apoiar pessoas, marcas ou empresas, que podem ser famosas ou não, por agirem de forma censurável ou com uma conduta reprovável. Geralmente, os erros cometidos estão relacionados com machismo, LGBTfobia, racismo e, com a pandemia, os comportamentos que incorrem riscos à saúde pública. A causa do cancelamento pode ser justa, mas promove um massacre que desconsidera que, do outro lado, ainda que tenha errado, há um ser humano, com família, defeitos e acertos.
Diferentemente do Tribunal de Justiça, o tribunal da internet muitas vezes não permite o direito de defesa inerente a todo réu. Generalizar as características de alguém, positivas ou negativas, faz com que enxerguemos somente alguns fatos e ignoremos outros. É importante buscar um equilíbrio entre reprovar condutas e cancelar uma pessoa. Isso porque, quando esse massacre é grande, tira-se da pessoa o direito e a chance de redenção, de se corrigir. Quanto mais as pessoas buscarem entender que faz parte da vida não agradar a todos e que ninguém age certo 100% do tempo, mais saudáveis serão as relações entre as pessoas e as redes sociais.
NA VELOCIDADE DE UM CLIQUE
O cancelamento não é uma novidade dentro da sociedade. Julgar e condenar o outro por alguma atitude equivocada existe desde os primórdios. O que acontece é que este comportamento foi mudando de nome ao longo dos séculos e nunca perdeu sua essência de massacrar e apontar o erro do outro. Nos tempos atuais, com o desenvolvimento da tecnologia e com a internet, o cancelamento ficou mais fácil e mais visível. Isso ocorre pela globalização e pela rapidez que uma informação se espalha e devido à possibilidade de manter o anonimato por trás das redes sociais enquanto profere qualquer tipo de ofensa. Isso faz com que seja mais fácil cancelar pessoas ou marcas nas redes sociais do que na vida offline. Na fúria do cancelamento reside um outro problema: os erros de comportamento são tratados da mesma forma. Logo, uma pessoa que expulsou uma criança negra de um restaurante causa a mesma indignação da que chegou sem máscara em um evento no meio da pandemia. Quando tudo tem o mesmo poder ofensivo, nada ofende mesmo, de fato. Um dos fatores agravantes é que a cultura do cancelamento promove a disseminação do
discurso de ódio e afeta negativamente a vida não só do cancelado, mas dos usuários da rede, que ficam contaminados com esse tom ofensivo. As consequências causadas por esse comportamento são inúmeras e podem afetar muitas áreas da vida do cancelado. Pode fazer com que a pessoa seja demitida e, consequentemente, pode afetar a vida financeira, profissional e pessoal. Ser rejeitado por pessoas conhecidas pode afetar a vida social do indivíduo e a relação com amigos próximos e familiares. Pode acarretar efeitos psicológicos, como o desenvolvimento de transtorno de pânico, transtorno de ansiedade social e depressão profunda. Este tipo de comportamento do cancelador pode mostrar muito dele mesmo. Para a Psicologia, tudo o que nos irrita no outro pode levar- -nos a uma melhor compreensão de nós mesmos. Freud disse “quando Pedro me fala sobre Paulo, me diz mais de Pedro do que de Paulo”. Quando falamos do outro, existe algo de muito nosso naquilo que falamos e no modo com que falamos. Pode parecer óbvio, mas é uma compreensão que nos escapa no dia a dia.
RISCO À SAÚDE MENTAL
Para minimizar os riscos à sua saúde mental, a pessoa cancelada pode contratar advogados e equipes para se defender, profissionais da área da saúde, como psicólogos, psiquiatras, terapeutas ocupacionais caso tenha afetado a vida profissional da vítima, entre outros. Porém, contratar todos estes serviços requer um alto poder aquisitivo. Isso acarreta maior sofrimento e mais dificuldade de se reerguer após o cancelamento para pessoas que não são famosas e para os influenciadores digitais no início de carreira. É imprescindível que o cancelado e seus familiares procurem a ajuda de um psicólogo para lidar com a rejeição e as inúmeras consequências do cancelamento.
Com o tratamento, o psicólogo pode entender as causas do transtorno e desenvolver técnicas e intervenções para que o paciente aprenda a lidar com as consequências e dificuldades após o cancelamento. Alguns dos sinais de alerta de que o cancelado ou o cancelador precisam de ajuda profissional se dão por falta de resiliência, sintomas depressivos, ansiosos ou ataques de pânico. Entre eles, estão pontos como não saber lidar com momentos de pressão, ser inflexível, sensação de tristeza ou vazio, irritabilidade, perda de apetite, cansaço excessivo e constante, alterações no sono, dificuldade de concentrar-se, falta de ar, preocupação excessiva, tremedeira, palpitações, entre outros.
CRIANÇAS E A INFLUÊNCIA NAS REDES
As crianças estão sujeitas aos estímulos ao redor, são influenciadas pelas redes sociais e podem levar a cultura do cancelamento para as escolas em forma de bullying. Para diminuir o impacto nas crianças ou adolescentes é imprescindível que os pais dialoguem com os filhos e estimulem a reflexão sobre as consequências do cancelamento. Como os pais estão introduzindo este assunto nas conversas com seus filhos faz toda a diferença. Se eles passam o ódio do cancelador, as crianças vão incorporar esse comportamento.
É fundamental repensar na facilidade de cancelar as pessoas, dialogar sobre a importância da singularidade, subjetividade e das diferentes opiniões para a sociedade como um todo. Refletir junto com a criança ou adolescente se xingar e excluir a pessoa resolve o problema, se todos que estão cancelando nunca cometeram erro algum e se todos os canceladores fariam da mesma maneira se não estivessem por trás das redes sociais.
Taynah Farah, Psicóloga
Tempos Modernos
Pequena Reflexão Sobre
Você é do time que sempre vê o passado como melhor do que o presente e o futuro? Ou você é do time que acredita que o futuro pode ser bom?
Por um lado, é difícil pensar no presente e no futuro com esperança com tantas tragédias que já vivemos ou que sabemos que aconteceram. É difícil ignorar isso e ter esperança no futuro.
E, por outro lado, parece algo cíclico isso de acreditar que as coisas no passado é
que eram boas e que o futuro está “perdido”. Parece que é algo que se repete este medo sobre o que será deste mundo no futuro por não acreditar nas crianças de seu tempo. Parece que se repete o fato das gerações anteriores acreditarem que “as crianças de hoje estão perdidas”.
Em todo caso, já que a evolução acontece independentemente de nós e, já que ainda não existe máquina do tempo, não é melhor nos adaptarmos às novas tecnologias que vêm surgindo?
Refletindo sobre isso, podemos buscar viver melhor com as mudanças que chegam sem nos pedir licença.
Taynah Farah, Psicóloga
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Primeira Entrevista Inicial Gratuita
Consulta particular com hora marcada
Taynah Farah
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